quarta-feira, 30 de junho de 2010

Ele só pode ser dos Deuses!


Olá Cozinheiros!
Acabo de chegar da faculdade com uma vontade imensa de publicar alguma coisa aqui no blog!
Eu ganhei do meu pai uma Revista GULA edição de aniversário e é obvio que eu comecei a folhear loucamente, eis que paro exatamente na pagina 34 e me deparo com o seguinte titulo: “AZEITE, A experiência.” Tentador não? Sim, eu também acho! Quem é que resiste a um bom azeite de oliva, em cima daquele pedaço de pão italiano? Ou aquela massa com molho de tomate feito em casa e um fio de azeite? NINGUÉM!
Enche-me os olhos passar pela cozinha e ver aquele vidro cheio do tal ‘liquido precioso’. Ta isso foi um pouco dramático demais, mais aqui em casa tudo vai azeite: é na carne, na massa, no risoto, no pão e até na sopa, então eu não resisto em usar o azeite em TUDO o que eu preparo. Daqui a pouco acho que vou receber reclamações por escrito da família: “Você bebe azeite por acaso? Pelo amor de deus Carla é um vidro de azeite por semana!” Mais o que eu posso fazer se ele é irresistível?
Bom, voltando para a reportagem da GULA, descobri que existem mais de 100 tipos de azeitonas espalhadas pelo mundo e que cada uma delas é adaptada aos pratos típicos de cada região, incrível isso!
Existem restaurantes fazendo degustações de azeites (degustação de vinhos está oldfashion beibe!), funciona assim: são aproximadamente 7 pessoas em uma mesa e são oferecidos 5 potinhos para cada. Um deles contendo um azeite de sabor leve, dois com sabor médio e mais dois com sabor forte. Pelo o que eu entendi o potinho deve ser aquecido com as mãos para que libere o sabor e o aroma. A degustação deve ser feita sem pão, sem colher, sem nada, só com a boca mesmo, para que o azeite não entre em contato com outros materiais e tenha seu sabor alterado.

Na reportagem existem inúmeras curiosidades sobre o óleo de oliva, mas a que mais me chamou a atenção foi que o Brasil terá seu próprio azeite até 2012! Gente, que bacana isso né? Fiquei super empolgada pra experimentar! Os testes com as oliveiras estão sendo realizados em Maria da Fé no sul de Minas e esse local foi escolhido justamente por ter o clima mais correto para a plantação das oliveiras que já vieram adultas da Itália e de Portugal. Agora é só aguardar até 2012 pra descobrir no que isso vai dar!
Acabei ficando inspirada por esse assunto e vou procurar uma receita boa com azeite para testar, e posto pra vocês aqui (fotos, fotos, fotos!).
FALANDO NISSO:
Vou começar a ler um livro sobre azeitonas hoje!
Título: Azeitonas – Vida e saga de um nobre fruto.
Autor: Mort Rosenblun
Editora: Rocco
Ano: 1996
O livro tem 409 páginas, possui pouquissimas ilustrações e nenhuma fotografia! Aguardem meus comentários sobre ele!
Era isso! Hora de fechar as portas do restaurante! Até amanhã!

3 comentários:

  1. Nhammmmmm! Azeite de oliva é tudo mesmo! Aqui em casa usamos até para fazer a massa do pão (aliás, faz tempo que não fazemos pão em casa... já sei o que farei no fim de semana). E que história é essa de azeite brasileiro? Que delíciaaaa, chega 2012 logoooo, já estou morrendo de vontade de experimentar!
    Ótimo post... Me deu fome, isso que eu acabei de comer um macarrão alho e óleo (sim, cozinhei o macarrão com azeite de oliva)!
    Beijos, Carlinhaa... Te amo amiga!

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  2. Logo vi que o azeite virou água pra vc, mas ele não elimina pedrinhas ou pedregulhos!
    É bom mesmo!

    bjo

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  3. Como descendentes de Oliveira, não tinha como ser diferente, né Gor?
    Aliás, vc já experimentou o azeite grego? É bem diferente de todos que eu já comi...mas não acho que seja melhor.
    Beijoss

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